NOTAS: | Inicialmente destinado a albergar armazéns e laboratórios, bem como a servir de residência do engenheiro chefe da Central Tejo I, o edifício anexo constitui o vestígio mais antigo do atual conjunto edificado da Central Tejo. Construído pela empresa Vieillard & Touzet, viria a ser parcialmente demolido em 1928, no contexto dos trabalhos de ampliação da Sala das Caldeiras de Baixa Pressão e da Sala das Máquinas da Central Tejo II, tendo servido a parte preservada como instalações de apoio à atividade da Central. Após a sua utilização nas décadas de 1980 e 1990 como escritório do Centro de Formação Central Tejo da EDP, o edifício seria depois integrado no Museu da Electricidade em 1994 como receção e sala de reuniões, altura em que passou a ser conhecido pelo nome de Edifício VIP. |