| TÍTULO/RESP.: | | AUTOR(ES): | Batarda, Eduardo, 1943-; Fernandes, João, 1964-, co-autor; Pinharanda, João Lima, 1957-, ed. lit.; Santos, Mariana Pinto dos, 1975-, ed. lit.; Burmester, Maria, 1977-, ed. lit.; Alves, José Manuel Costa, 1950-, fotogr.; Rosa, Manuel, 1953-, tec. graf.; Serpa, Pedro, tec. graf.; Cascais-Parada, Rui, trad.; Fundação de Serralves. Museu de Arte Contemporânea. Porto, Portugal, ed. lit. | PUBLICAÇÃO: | Porto : Lisboa : Fundação Serralves : Assírio & Alvim, 2011 | DESC.FÍSICA: | 423 p. : il. ; 30x25 cm | ISBN: | 978-972-739-262-9; 978-972-37-1621-4 | NOTAS: | Catálogo da exposição "Eduardo Batarda: outra vez não" patente na Casa de Serralves (Porto) de 25 de Novembro de 2011 a 11 de Março de 2012, com o apoio da Fundação EDP Fundação Serralves Este é o catálogo da exposição «Outra Vez Não. Eduardo Batarda», patente no Museu de Arte Contemporânea de Serralves até ao dia 25 de Março de 2012. A obra de Eduardo Batarda assume-se como um desafio: como interpretar a pintura e as suas imagens, referências e comentários? «Outra vez não. Eduardo Batarda», é uma ocasião para conhecer melhor o trabalho de um pintor singular, desde as primeiras obras da década de 1960 até aos quadros realizados em 2011.
O conhecimento da obra de Eduardo Batarda é essencial ao entendimento da arte portuguesa actual. O seu trabalho vem de meados dos anos 60 do século xx e prolonga-se, neste início da segunda década do novo século, em processos constantes de renovação. Com uma primeira exposição individual em 1968 (GaleriaQuadrante, Lisboa) a sua presença como autor tornou-se essencial a partir da exposição onde, em 1975, mostrou, num lugar tão central à vida cultural do tempo como era a Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, os trabalhos que realizara em Londres ao abrigo de uma bolsa de estudo da instituição. Mas o conhecimento que possamos adquirir ao definir as características do seu trabalho e ao estudar a sua evolução vai esclarecer também horizontes mais vastos que os definidos pela sua obra e ajudar a entender o contexto global (não apenas artístico) onde se insere, ao qual reage e com o qual interage intensamente (e que, por vezes, a ele reage também intensamente). | ASSUNTOS: | Arte; Pintura; Exposição; Catálogo | DATAPUBLICAÇÃO: | 2009 |
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